
Às vezes, ainda és a bebé que me renovou os segredos e a alma de cansaço. Noutras, pareces muito maior, como se dentro de ti coubesse a infinidade que é sorrir por dentro de quem somos. Estás no meu colo, em todas as vezes, em todas as vozes, e caem sóis nas linhas que percorrem a nossa pele - é a luz com que brilhas. Quero que saibas um conjunto de palavras que não se dizem. Quero que saibas isto: amo-te. Obrigada pela vida que se conta em duzentos dias.
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